domingo, 17 de outubro de 2010

Não gosto da parábola do filho pródigo

Não gosto da parábola do filho pródigo.

Não gosto que matem bois para alimentar ingratos.

Não gosto que a palavra de alguém ausente valha mais que 1000 acções de quem está sempre lá.

Não gosto de sentir medo que o meu mundo se desmorone porque alguém acordou mal-disposto.

Não gosto que matem bois para festejar o regresso de quem não queria voltar.

O filho pródigo que nunca me bata à porta pois corre o risco de dormir na rua.

3 comentários:

CarlosTGarcia disse...

Oi companheira,
Eu gosta da parábola do filho pródigo, pois retrata sobre o amor de um pai.

Achei seu blog interessante, posso acompanhá-lo?

Um grande beijo

Carlos Garcia
msn(carlosTgarcia@hotmail.com)
skype(carlostgarcia)
blog(http://carlostgarcia.blogspot.com)

clepsidra disse...

Claro que pode.
Nem sempre publico com a frequência que gostaria mas gosto muito de saber que as minhas palavras são lidas com agrado.

Vasco Ribeiro disse...

Gostei muito. Ainda me ri...
A única dúvida que me ficou foi se a parábola tinha a concavidade voltada para cima ou para baixo... :P (estou a brincar). Estou a ver que moralistas com pecados no armário, não são para ti... :)