Milhares de obsoletos objectos, inúteis de sentido e propósito.
Estalactites de futilidade, por ti penduradas nesse tecto de mofo.
Cefaleia de vê-los assim repetidos, oxidados, mortos de alma.
E lá no fundo, uma nostalgia de pensar que eram fantásticos.
domingo, 16 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Amanhã logo se vê
A metade cinzenta de mim esforça-se por chegar até à cama. Rasteja.
Subtilmente, amputando os pequeninos sonhos.
Não. Não me apetece chorar.
Subtilmente, amputando os pequeninos sonhos.
Heroicamente, abraçando os grandes com hercúlea força.
Não. Não me apetece chorar.
Vou dormir e amanhã logo se vê.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Mais não!
Hoje disseram-me tantas coisas...
Palavras imundas que nunca deviam ter sido inventadas.
E aquela terrível verdade que é a injustiça!
domingo, 2 de novembro de 2008
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