terça-feira, 14 de abril de 2009

Quem não espera às vezes alcança

Não esperam realmente que acorde delirante, que dance na chuva torrencial e grite guturais onomatopeias de alegria, que rebole na relva recém cortada, que me vista de vermelho-vivo e corra pela estrada, que lance malmequeres nas águas conturbadas, que esprema os dias violentamente até que não sobre nada, que parta a louça toda com a fúria de mil trovões?

Não esperam pois não?

De certeza?

Então vão ver! :)

1 comentário:

messy disse...

Acho que isso tudo ia saber muitooo bem! (: