quarta-feira, 15 de abril de 2009

Poema

A estagnação atroz e vil
De quem já não é quem foi.
Crescente cefaleia subtil
De quem esqueceu como dói.

Essa carta escrita em desespero
Estranha forma de dizer adeus
Como se aquilo que no fundo mais quero
Não fossem os teus olhos nos meus.

1 comentário:

Anónimo disse...

Lindo !!!!