O fim do dilema é profundamente doloroso e estranhamente libertador.
Anos passados a hastear bandeiras de valores, confiança e respeito não podem ser em vão.
O contexto não justifica tudo. Reside em nós a derradeira decisão. Agarrar-me-ei a esta convicção até que as forças me falhem e o tempo me consuma a sanidade.
A vida continua.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
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