Passa o tempo e passam as pessoas.
O blog fica, persiste, imutável na sua essência.
Será para sempre o local onde tudo pode ser escrito, relatado, chorado e exorcizado.
Será para sempre um local imune à censura, redoma da minha espontaneidade literária, abrigo do qual jamais abdicarei.
Se me dispo de todos os mecanismo de defesa e me revelo na minha fragilidade gritante então que assim seja, se se cansa quem lê do tom obscuro e melancólico então que pare de ler, que adormeça, que se esqueça do meu nome e de tudo o resto que o embaraça.
Porque todas as histórias de amor são ridículas.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
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