Mais uma semana passou. Metade dos dias a sorrir, a outra metade perdida num caos de sentimentos.
Talvez um dia eu me apaixone por alguém menos complexo, ou talvez a complexidade esteja em mim. Quando duas pessoas "danificadas" se juntam, pensar no futuro é como olhar para uma bola de cristal e tentar inventar cenários a partir de um vidro baço. Cada beijo é uma catarse de expectativas frustradas e medos. Deve ser por isso que é tão bom e ao mesmo tempo tão impossível.
De que será que estou, afinal, à procura?
Estarei condenada à solidão de saber que nada dura para sempre?
Talvez um dia eu me apaixone por alguém menos complexo, ou talvez a complexidade esteja em mim. Quando duas pessoas "danificadas" se juntam, pensar no futuro é como olhar para uma bola de cristal e tentar inventar cenários a partir de um vidro baço. Cada beijo é uma catarse de expectativas frustradas e medos. Deve ser por isso que é tão bom e ao mesmo tempo tão impossível.
De que será que estou, afinal, à procura?
Estarei condenada à solidão de saber que nada dura para sempre?