sábado, 14 de março de 2009

Ciência de ser ingénuo



Ai... se o arrependimento matasse!!!


Poupava-me ao infortúnio de aqui estar para assistir às consequências da minha ingenuidade.

Porque tenho eu este desejo incontornável de que os outros entendam metáforas que foram feitas para não serem entendidas??

Sucessivas armadilhas. Auto-impostas. Uma embriaguez de sentido neste caminho que eu percorro às cegas!

Querer o que não posso ter. Ter o que os outros querem. Ciclo infindável de frustrações!

Tabu

Tenho este desejo secreto de estar contigo.

Quando os olhos se fecham ou a mente se perde em mundos imaginários tu estás sempre lá, idealizado e belo, numa convulsão de coisas proibidas e perigosas.

Tantas coisas que não compreendo mas que me atingem em cheio. Distâncias que a minha alma encurta sem pedir autorização.
Tantas coisas que não podem ser escritas.